Viagens a Lisboa cansam. Já foi ha 3 dias e ainda me sinto cansado. E fica caro, principalmente quando se perde o autocarro e tem que se ir de comboio :s
Nos dias que correm é inadmissivel que uma viagem entre Porto e Londres ou Barcelona fique por metade do preço de uma viagem entre Porto e Lisboa. Viva o lowcost, aguardo impacientemente pela primeira companhia aerea a fazer lowcost entre Porto e Lisboa, se é que algum dia isso possa acontecer.
Estou agora a lembrar-me que saí do Porto com um inicio de dia maravilhoso, sem uma nuvem no céu e em Lisboa estava um tempo horrivel. Felizmente o que eu tinha lá a fazer não me obrigou a apanhar chuva. Foi só mudar do comboio para o metro e sair praticamente à porta do escritório. E como este mundo é pequeno, o grande amigalhaço Nuno estava a trabalhar a cerca de 500 metros precisamente na mesma avenida 5 do Outubro. Tivemos por isso tempo para fazer um lanchezinho antes do meu regresso ao norte. Cuitado, tem que usar todos os dias fatinho, sapatinho e gravata, felizmente que eu posso andar sempre na desportiva, com barba por fazer e esguedelhado.
Finalmente regresso ao Porto, cidade fantasma quando comparada com a cosmopolita capital, mas as grandes confusões, engarrafamentos, multidões em costante movimento que não param nem pra sentir o cheiro a terra molhada e que vivem como ratos em tuneis de metro não me cativa muito.
Durante toda a viagem de regresso não tive companheiro de conversa, a CP deve ter achado por bem não vender o lugar 28 da carruagem 22 ou alguem perdeu o comboio.
Cheguei todo partido, cheio de dores nas pernas como se tivesse feito a viagem toda a pé.
Nos dias que correm é inadmissivel que uma viagem entre Porto e Londres ou Barcelona fique por metade do preço de uma viagem entre Porto e Lisboa. Viva o lowcost, aguardo impacientemente pela primeira companhia aerea a fazer lowcost entre Porto e Lisboa, se é que algum dia isso possa acontecer.
Estou agora a lembrar-me que saí do Porto com um inicio de dia maravilhoso, sem uma nuvem no céu e em Lisboa estava um tempo horrivel. Felizmente o que eu tinha lá a fazer não me obrigou a apanhar chuva. Foi só mudar do comboio para o metro e sair praticamente à porta do escritório. E como este mundo é pequeno, o grande amigalhaço Nuno estava a trabalhar a cerca de 500 metros precisamente na mesma avenida 5 do Outubro. Tivemos por isso tempo para fazer um lanchezinho antes do meu regresso ao norte. Cuitado, tem que usar todos os dias fatinho, sapatinho e gravata, felizmente que eu posso andar sempre na desportiva, com barba por fazer e esguedelhado.
Finalmente regresso ao Porto, cidade fantasma quando comparada com a cosmopolita capital, mas as grandes confusões, engarrafamentos, multidões em costante movimento que não param nem pra sentir o cheiro a terra molhada e que vivem como ratos em tuneis de metro não me cativa muito.
Durante toda a viagem de regresso não tive companheiro de conversa, a CP deve ter achado por bem não vender o lugar 28 da carruagem 22 ou alguem perdeu o comboio.
Cheguei todo partido, cheio de dores nas pernas como se tivesse feito a viagem toda a pé.
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